terça-feira, 11 de junho de 2013

 


 A sua designação em Latim é Thymus vulgaris.
 É um arbusto nativo da Europa Meridional, sendo cultivado em todo o mundo.
O mais antigo registo de uso medicinal do Tomilho é pelos Romanos, que o usaram como um remédio para a tosse e digestões difíceis.

Pertence à família das Lamiáceas (Labiadas), sendo utilizado o óleo essencial e as partes aéreas floridas. Estes são constituídos por óleo essencial (predomínio do timol e carvacrol), flavonóides derivados do apigenol e luteolol, ácidos fenólicos (cafeico e rosmarínico), taninos e saponósidos.

As ações do Tomilho são muitas e complexas, sendo o óleo volátil responsável pela mais importante função fisiológica respeitante às condições respiratórias. Os seus constituintes têm propriedades demulcentes, expectorantes e de desinfectantes moderados. O Tomilho quando administrado internamente concentra-se exactamente no lugar onde é mais eficaz. Como dilui o muco, torna mais fácil a sua remoção do tracto respiratório. As propriedades expectorantes e anti-sépticas do tomilho tornam-no eficaz no tratamento de bronquites e afeções catarrais.

Em Fitoterapia, são utilizadas as partes aéreas. Tem propriedades anti-sépticas, tónicas, antiespasmódicas, expectorantes e vermífugas.

Em infusão, é usado no combate a infecções de garganta e pulmonares, na asma e febre dos fenos e na eliminação de parasitas. Externamente, alivia picadas, dores reumáticas e infecções fúngicas.

Revigorante e tónico, é essencialmente usado como remédio respiratório.

É perfeito para usar em guisados e cozidos. Muito usado em pratos de carne, peixe, sopas e molhos.

Fonte: Dietmed e fotosantesedepois.

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