sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Cavalinha


A cavalinha tem origem pré-histórica e parece um bambu fino sem folhas. A sua designação em Latim é Equisetum arvense L. Planta herbácea vivaz, nativa da Europa, Norte de África, Sul da Ásia e América em solos argilo-silicosos, húmidos e sombrios.

É constituída maioritariamente por sais minerais (em particular os silícicos, potássicos e magnésicos), heterósidos de flavonóides, taninos, vitamina C, ácidos fenólicos, manitol e inositol. A sua composição química é formada por grande quantidade de silício e quantidades menores de cálcio, ferro, magnésio, sódio, taninos, entre outros.

Suas propriedades adstringentes e diuréticas, auxiliam nas infeções de rins e bexiga, estimulam a consolidação de fraturas ósseas, agem sobre as fibras elásticas das artérias, atuam em casos de inflamação e inchaço da próstata, aceleram o metabolismo cutâneo, estimulam a cicatrização e aumentam a elasticidade de peles secas.

É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.

É uma planta aquarética, pois estimula a eliminação de água (aumentando a quantidade de urina) mas não de sais minerais. Pelo contrário, devido ao seu elevado conteúdo em sais minerais, atua como remineralizante, uma ação inversa aos fármacos diuréticos que os eliminam juntamente com a urina.

Apresenta portanto as seguintes propriedades:

- Remineralizante;
- Tonificante do tecido conjuntivo;
- Diurética;
- Adstringente do tracto urinário;
- Útil em casos de infecções urinárias e na prevenção da litíase;
- Participa na calcificação dos ossos;
- Estimula o metabolismo cutâneo;
- Fortalece unhas e cabelos;
- Externamente, em feridas e queimaduras.

Fonte: Dietmed.

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