Desde há muito conhecida e utilizada pela
Humanidade, a tranquilidade e a pureza são inerentes à fragância de
alfazema. É também denominada lavanda, uma designação que deriva do
latim lavare, por ter sido sempre muito utilizada em lavagens do corpo.
Durante as duas Grandes Guerras, a alfazema foi utilizada para limpar os
ferimentos dos soldados.
Os constituintes do seu óleo
essencial, linalol e acetato de linalilo, têm propriedades antibióticas,
sedativas e neurotónicas. A inalação dos seus óleos essenciais melhoraram a capacidade cognitiva e o humor em 144 adultos (Int. J. Neuroscience, 2003).
Estimulante respiratório, a alfazema pode ser utilizada em aerossol em
bronquites. Ajuda a tratar cefaleias, insónias e facilita a digestão,
especialmente se estes problemas se agravam com o stress ou ansiedade.
Em banhos, é um regenerador e calmante da pele.
As flores são
usadas na preparação de chá, recomendado em caso de vómitos, diarreia,
febres, dores de cabeça e como calmante. O óleo essencial de alfazema é
utilizado para as dores de corpo, dores reumáticas, cansaço e insónia.
Pode ser inalado directamente do frasco (cinco a dez inalações, duas a
quatro vezes ao dia), ou aplicado na pele (se não houver reacção
alérgica). Pode também ser aplicado na pele através de um óleo de
massagem.
Para relaxar, coloque duas gotas de óleo essencial
de alfazema no ponto da Medicina Chinesa 6MC (dois dedos abaixo da prega
de flexão do punho, no centro da parte interna do antebraço) em ambos
os membros e massaje durante cinco minutos com o dedo indicador.
Fonte: João Beles (naturopata, coordenador do curso de Naturopatia do Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa).
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